MÃE
Três Letras que encerra infinitos significados. Compreendido pelos automatismos evolutivos de todos os seres que logram tê-la, a princípio pelas questões de ordem biológicas, e a seguir por vínculos indestrutíveis na ordem dos sentimentos. A maternidade é porta obrigatória para todos que aqui estamos. Os impositivos da Lei Divina, conduz a mãe a gestos quase que automáticos de cuidados e manutenção da vida, só mais tarde com a liberdade de escolha tem a mãe em suas mãos as decisões a cerca do ser que lhe é confiado. As sábias letras das Escrituras, recomenda, Honrar Pai e Mãe. Está aí o roteiro bendito a ser seguido. Esse é o meu brado de agradecimento a todas as mãezinhas do mundo que abraçaram o seu dever, mas também meu gesto de incentivo aquelas que negligenciaram a divina tarefa de ser mãe. Haverá sempre um novo dia para nos redimirmos dos equívocos pretéritos.
E nesse amanhã que há de vir, ouvir a doce palavra do rebento querido, Mamãe, mãezinha, mãe, mainha, com a doçura incomparável do ser amado.
Minha gratidão a minha mãezinha Silene, que é igualmente mãe de inúmeros outros seres que lhe são eternos devedores.
Ampara Jesus, todas as mães do mundo.
*Allan de Kard é poeta, escritor, artista plástico, escultor e empresário
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