Lembranças do futuro / Memories of the future
DIREÇÃO: RICARDO ECHE
DURAÇÃO: 45:00
VM FILMES: Transformando Ideias em Realidade Na VM FILMES, criamos, planejamos e executamos projetos para TV e cinema, oferecendo soluções criativas e inovadoras. Produzimos filmes publicitários, documentários, longas-metragens e séries para TV. Também realizamos co-produções. Contatos: E-mail vmfilmes269@gmail.com - Tel / WhatsApp (71) 99211 - 4554 / (77) 99815 - 2848 - ANCINE 37269 Esperamos colaborar com você em sua próxima produção.
Lembranças do futuro / Memories of the future
DIREÇÃO: RICARDO ECHE
DURAÇÃO: 45:00
MANDINGA EM MANHATTAN
DIREÇÃO: LÁZARO FARIA
DURAÇÃO: 54:22
O Corneteiro Lopes
DIREÇÃO: LÁZARO FARIA
DURAÇÃO: 20:38
REVOADA TRAILER - Português
DIREÇÃO: JOSÉ UMBERTO DIAS
DURAÇÃO: 1:20:00
PARAÍSO INSÓLITO (Stranger Paradise ) Filme completo
DIREÇÃO: ANSELMO VASCONCELLOS
DURAÇÃO: 19:04
Quinto filme em Maracangalha
Quarto filme em Maracangalha
Terceiro filme em Maracangalha
Segundo filme em Maracangalha
Primeiro filme feito em Maracangalha em 2008
Até quando vamos aturar a VIABAHIA?
por José Maria Caires - Duplica Sudoeste
No dia 04 de março de 2020, tivemos uma audiência com o então ministro da Infraestrutura, Tarcisio de Freitas. Naquela oportunidade ele trabalhava com a possibilidade de uma possível intervenção na VIABAHIA, que, infelizmente, acabou não acontecendo.
Tive a oportunidade de me pronunciar na ocasião do encontro com o ministro e aproveitei para sugerir que ele fizesse um TAC -Termo de Ajuste de Contrato, solução que ele considerou inadequada naquele momento.
A relutância da ANTT em fazer a revisão contratual quinquenal, tem favorecido unicamente à concessionária, tanto judicial quanto financeiramente, já que muitas das contrapartidas previstas não estão sendo realizadas, enquanto as cabines de pedágio continuam arrecadando milhares de reais todos os dias.
Infelizmente a ANTT não percebe o quanto beneficia indevidamente a VIABAHIA com essa falta de atitude, ao mesmo tempo em que gera prejuízos incalculáveis para os usuários que pagam para transitar na estrada e não estão recebendo de volta os benefícios a que teriam direito.
Nas últimas semanas nem os serviços básicos de manutenção do asfalto estão sendo realizados a contento, sendo possível encontrar vários buracos e inúmeros consertos mal feitos em vários trechos da rodovia entre Feira de Santana e Vitória da Conquista.
.Até quando vamos aturar a VIABAHIA?
Não se surpreendam se o pedágio chegar aos R$ 14,00. E o pior, sem duplicação da BR-116.
Fonte: https://portalcontraponto.com/noticia/1247449/ate-quando-vamos-aturar-a-viabahia
AS MEMÓRIAS DE ZELITO
Por Amir Labaki
Zelito Viana é um homem-cinema. São quase seis décadas de dedicação. Como poucos, fez de tudo, e assim nos conta no livro de memórias que finalmente lança, “Os Filmes e Eu” (Record, 296 págs, R$ 69,90).
Engenheiro de formação, Zelito é sobretudo produtor e diretor, mas também ator e fotógrafo, roteirista e selecionador musical, fomentador público (na Embrafilme de Roberto Farias de meados dos anos 1970) e distribuidor comercial (até de VHs e DVDs na Globo Vídeo). Há 57 anos mantem ativa sua produtora, a MAPA, que herdou o nome da revista cultural baiana tocada, entre outros, pelo jovem Glauber Rocha (1939-1981).
Seus primeiros passos na produção coincidem com a aurora do Cinema Novo. Pudera: um de seus próceres, ninguém menos que Leon Hirszman (1937-1987), seu colega nos estudos de engenharia, o convidou para fazer a transição profissional. No calor da hora, ou algum tempo depois, Zelito trabalhou com boa parte da patota: Cacá Diegues, Eduardo Coutinho (1933-2014), Glauber, Leon, Paulo César Saraceni (1932-2012), Walter Lima Jr.
No documentário rodado por Joaquim Pedro de Andrade (1932-1988) sobre o movimento para uma TV alemã, “Cinema Novo -Improvisiert Und Zielbewusst” (1967), ei-lo apresentado correndo salas de cinema, ao lado de Cacá, para conferir o público de “A Grande Cidade”. Outro registro histórico está no livro: a Santa Ceia do Cinema Novo segundo David Drew Zingg (1923-2000), na foto batida em 1967 em mesa do Bar Zeppelin, em Ipanema, Rio. Quatro já se foram: Nélson Pereira dos Santos (1928-2018), Leon, Glauber e Joaquim Pedro. Quatro mantém alto a bandeira: Luiz Carlos Barreto, Ruy Guerra, Walter Lima Jr e o próprio Zelito.
“Os Filmes e Eu” repassa, em prosa despojada e ordem cronológica, a vida do cearense que se especializou na Europa em engenharia siderúrgica até não resistir ao chamado de Leon. A agilidade com números serviu-lhe de passaporte inicial. O amor por filmes desde a infância prenunciava a guinada. A proximidade com um dos irmãos mais velhos, o extraordinário humorista e escritor Chico Anysio (1931-2012), referendava a vocação familiar.
Sem cerimônia, Zelito reconstitui sua trajetória, discorrendo tanto sobre os grandes filmes que produziu e dirigiu quanto sobre os trabalhos de ocasião, de institucionais a campanhas políticas. A memória prodigiosa oferece anedotas deliciosas sobre quase todas as produções e perfis breves e carinhosos sobre personalidades (João Gilberto, Juruna, Mário Henrique Simonsen) e anônimos marcantes com quem conviveu.
“Terminar ‘Cabra Marcado para Morrer’ foi minha primeira tarefa a executar no mundo de cinema”, lembra Zelito. Duas décadas se passaram até conclui-la. Interrompidas as filmagens devido à eclosão do golpe de 1964, a inviabilidade de terminar o filme foi reconhecida a partir de uma projeção do copião nos laboratórios da Líder no Rio. “Nos vinte anos que se seguiram ao golpe militar, Eduardo Coutinho foi um homem obcecado pelo desejo de completar sua obra”, testemunha. O que era uma ficção engajada, na linha do CPC (Centro Popular de Cultura), se reencantaria num documentário de cristalina originalidade.
Zelito debutou como produtor com “A Grande Cidade” (1966), longa-metragem de estreia de Cacá Diegues, a quem conhecia de vista dos tempos no tradicional colégio Santo Inácio. Voltariam a trabalhar juntos em “Quando o Carnaval Chegar” (1973) e “Veja Esta Canção” (1994).
A parceria mais prolífica foi com Glauber, a quem conheceu na saída da citada projeção do primeiro “Cabra” na Líder. Estiveram juntos do curta documental “Maranhão 66” até o fim da década: “Terra em Transe” (1967), “Câncer” (1968), “O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro” (1968), “Der Leone Have Sept Cabeças” (1970). O título do último foi sacada dele. A recusa em produzir “A Idade da Terra” (1980) os afastou até a precoce morte de Glauber em 1981.
Nem só de obras-primas se constrói mais de meio século de carreira audiovisual. É assim admirável como Zelito não se furta de recordar produções eminentemente comerciais de grande sucesso, como o policial “Máscara da Traição” (1969) de Roberto Pires, com o casal Glória Menezes/Tarcísio Meira, e de retumbante fracasso, como sua primeira direção solo, “O Doce Esporte do Sexo” (1970), uma comédia de esquetes protagonizada pelo irmão, Chico Anysio.
Filmes melhores viriam. Adaptado do romance “Alma” de Oswald de Andrade (1890-1954), “Os Condenados” (1974) talvez seja ainda seu ápice no cinema ficcional. Rodado durante dois anos, “Terra dos Índios” (1979) é um marco na denúncia da violência contra as nações indígenas brasileiras, infelizmente ainda atualíssimo. Devemos a Zelito ainda os melhores retratos do poeta Ferreira Gullar (1930-2016), do dramaturgo Augusto Boal (1931-2009) e de seu multitalentoso irmão (“Chico Anysio É”, de 2006). O músico Egberto Gismonti será o próximo, anuncia o livro. O homem-cinema não para.
Fonte: http://etudoverdade.com.br/br/noticia/2217-As-Memorias-de-Zelito
O júri deste ano foi formado por: Paulo Vaz, produtor musical e tecladista da Banda Supercombo; Fran Mariano, analista de marketing da Globo; Leandro Dolfini, diretor de criação da DPZ&T; Paula Granette, dir. de planejamento estratégico da Suno; Lara Rangel, seniorcopywriter da W/McCann; e Rodrigo Maciel, gerente de produtos da Umbler.
Única representante da Bahia no shortlist desse ano, a Gente Propaganda faturou três medalhas com campanhas para ICON/IMAD, DiGoret e Shopping Conquista Sul.
Para coroar a noite, a agência recebeu ainda o Grand Prix do Festival, como o melhor material publicitário para rádio no ano, com campanha criada para o São João do Conquista.
O Google Chromecast é um dongle de streaming que é capaz de transformas sua TV sem conexão à internet em uma smartTV. O dispositivo torna fácil e acessível a possibilidade de transmitir séries, filmes e vídeos do seu smartphone, tablet ou computador para sua TV, de maneira totalmente sem fio.
Mas o Chromecast pode fazer muitas outras coisas além de transmitir Netflix, Prime Vídeo, GloboPlay, Spotify, HBO e outros serviços do seu celular para a sua TV. Independente do modelo de Chromecast que você possui, as dicas poderão ser aproveitadas.
Simplicidade é a força inerente ao Chromecast. Ele possui um processo de instalação rápido e fácil, e abre um mundo de possibilidades de entretenimento. No entanto, você pode fazer muito mais do que simplesmente transmitir vídeos para a sua TV.
O potencial de ações do Google Chromecast é muito mais do que apenas seus serviços de áudio e vídeo favoritos. Confira abaixo as dicas e truques que podem melhorar em muito seu uso do Chromecast.
Há muito conteúdo excelente no Facebook quando se trata de vídeos. Na verdade, a rede social pode ser comparada ao YouTube nesse quesito. O que muita gente não sabe ou não lembra na hora de assistir um vídeo, é que ele pode ser transmitido para sua TV através do Chromecast. Inclusive, você pode transmitir vídeos ao vivo (live) do Facebook e assistir na telona da sua TV.
Para enviar uma transmissão ao vivo do Facebook para uma TV, verifique se o dispositivo que você está transmitindo e a TV estão conectados na mesma rede Wi-Fi. Em seguida, abra uma transmissão ao vivo no Facebook e clique no ícone do Google Cast que aparece na tela.
O Chromecast é um prático aparelho de streaming para assistir Netflix, YouTube e outros conteúdos de dispositivos móveis para sua TV, mas requer uma boa conexão de Wi-Fi forte para funcionar sem travamentos. Como nem todo mundo tem uma rede Wi-Fi super rápida, o Google disponibiliza um adaptador Ethernet para o Chromecast.
O adaptador se parece com o cabo de alimentação existente no Chromecast, mas a extremidade do plug inclui uma pequena porta Ethernet. Conecte um cabo Ethernet que também está conectado ao seu modem a esta porta e você estará pronto para usá-lo. O Adaptador pode ser comprado por cerca de R$ 100 em lojas online.
Se você usa o Google Apresentações, pode exibir sua apresentação com o Chromecast, já que o Google Cast está integrado ao Google Chrome. Clique na opção "Apresentar" no canto superior direito da sua apresentação, selecione "Apresentar em outra tela" e escolha seu dispositivo Chromecast.
O Chromecast não é um PlayStation ou um Xbox, mas pode ser usado para jogar alguns jogos divertidos. São vários jogos disponíveis, como Just Dance Now, Angry Birds Friends, Alien Invaders e o Motion Tennis Cast. Confira nosso post com os 5 melhores jogos para Chromecast.
Para jogá-los, basta fazer o download do game no seu dispositivo Android ou iOS e utilizar o seu smartphone ou tablet como controle, enquanto o jogo é executado na sua TV.
Esqueça de encontrar um bloco grande o suficiente para ser visto em todo o seu apartamento. Você pode simplesmente desenhar o que quiser no seu smartphone, e isso aparecer na tela da sua TV. Para fazer isso, faça o download do CastPad no seu Android e depois apenas transmita a tela. O layout do App lembra bastante o Paint do Windows, com uma interface bem simples e intuitiva.
O CastPad permite desenhar em seu telefone, no seu televisor e todos os outros dispositivos conectados ao mesmo Chromecast!
Quando o Chromecast está desconectado de algum app, mas a entrada HDMI aonde ele está é ativada, ele exibe algumas imagens de fundo na TV. E algumas pessoas não sabem que estas imagens podem ser personalizadas pelo usuário. Use suas próprias fotos, escolha uma das belas imagens, fotografias de paisagem e imagens de satélite do Google, e use-as para alternar o plano de fundo do Chromecast.
No aplicativo Google Home (Android e iOS), acesse o menu, escolha a opção Dispositivos e selecione o Chromecast que você deseja personalizar. Após, escolha a opção Editar o Modo Ambiente;
Escolha o tipo de imagem que você deseja exibir, se é da sua galeria de fotos, clique em Porta-Retrato, ou se é do próprio Google, clique em Galeria de Arte.
Da mesma forma que o Google Apresentações, o Chromecast pode servir como uma alternativa moderna para ver fotos e vídeos do seu celular sem a necessidade de um projetor. O Google Fotos tem suporte para o Chromecast, para que você possa transmitir suas fotos do Google Fotos através de um smatphone iOS, Android e PC para sua TV. Procure o ícone do Google Cast na parte superior do ícone do Google Fotos e toque nele para se conectar.
Transforme sua tela inicial do Chromecast em widget central com o recurso "Painel de comando" , que permite adicionar um relógio, calendário, previsão do tempo, leitor de RSS, podcasts e muito mais.
» Veja mais notícias sobre o Chromecast
Para reproduzir música na sua TV com o Chromecast, faça o download do Google Play Música ( Android ou iOS ). Abra o aplicativo, selecione o ícone de transmissão, escolha Chromecast na lista de dispositivos e selecione o que você deseja reproduzir.
Para mais do que sua própria música, participe do Google Play Música por US $ 9,99 por mês ou US $ 14,99 por um plano familiar, que também inclui transmissão gratuita de rádio e YouTube Red, quando disponível (logo conhecido como YouTube Premium ).
Se você é assinante do Spotify Premium, pode transmitir músicas por meio do seu Chromecast. Certifique-se de que o seu dispositivo está na mesma rede Wi-Fi do seu Chromecast. Abra o aplicativo do Spotify, reproduza uma faixa, selecione Dispositivos disponíveis e, em seguida, selecione seu Chromecast. Funciona com novos e antigos Chromecasts.
O Deezer e o Google Play Music também tem a opção de transmissão para Chromecast.
Diferente do Android, o iOS não possui conectividade total com o Chromecast. Lógico, a Google é concorrente da Apple, e essa por sua vez comercializa o Apple TV como dispositivo de streaming. Mas saiba que tem como transmitir vídeos, músicas e imagens armazenados na memória interna do seu aparelho com o app localcast para iPhone/iPad. Além disso, ele permite transmitir conteúdos na nuvem, tanto no Google Drive quanto no Dropbox, e conteúdos do Instagram. Para isso, basta clicar na aba Cloud do app.
Nota: A descrição do aplicativo avisa que ele está na versão beta e pode estar com bugs.
Você pode espelhar seu dispositivo Android na sua televisão, isso significa que você pode transmitir sua câmera ao vivo. Basta transmitir a tela e abrir a câmera.
A aplicação Google Home (Android e iOS) ajuda-o a encontrar conteúdo popular a partir de aplicações compatíveis com o Chromecast. Digamos que você queira pausar, aumentar o volume ou parar um filme que está rodando na sua TV, mas não tem certeza de qual app ele está sendo transmitido.
Você pode exibir na tela de modo ambiene do Chromecast a temperatura e a hora atual. Para isso, no Google Home, vá no menu, clique em Configurações do Modo Ambiente e depois, escolha entre as opções Porta-Retrato, Galeria de Arte e Experimental.
Além disso, o aplicativo informa quais aplicativos compatíveis com o Chromecast e oferece a opção de acessar esse serviço ou fazer o download de um aplicativo.
Você pode exibir na tela de modo ambiente do Chromecast a temperatura e a hora atual. Para isso, no Google Home, vá no menu, clique em Configurações do Modo Ambiente e depois, ative a opção clima, escolhendo ºC (Graus Célsius), e escolha mostrar para exibir a hora.
Se você quiser ver sua área de trabalho na tela da TV, precisará apenas do Chrome instalado. Os recursos de transmissão agora são incorporados no próprio Chrome.
Para espelhar toda a área de trabalho de seu computador em uma TV usando o Chromecast, abra o Chrome e clique no botão de transmissão, no canto superior direito. Clique em Transmitir e depois clique em Transmitir para. Selecione Área de trabalho do Google Cast, escolha o Chromecast que você deseja usar e, finalmente, clique em Transmitir para começar o espelhamento.
Tenha em mente que isso não reproduzirá o áudio do seu computador pela TV. O áudio ainda sairá dos alto-falantes do seu computador.
A única coisa chata de assistir a vídeos do YouTube em um Chromecast é que você precisa pegar e largar seu telefone ou tablet sempre que quiser trocar de vídeo. Mas tem um truque especial para não precisar fazer isso sempre.
No aplicativo do YouTube, toque no botão Transmitir, selecione seu dispositivo Chromecast e escolha um vídeo para assistir. Em vez de selecionar a reprodução, toque em Fila de TV. Encontre outro vídeo e faça o mesmo e repita até ter uma lista de reprodução completa. Dê o Play no primeiro vídeo na fila para começar a assistir a lista de reprodução.
Você pode assistir à Netflix com facilidade em um Chromecast, mas não há uma maneira fácil de transmitir o Amazon Video, já que a Amazon tem seu próprio dongle de streaming. Mas há uma solução alternativa, desde que você tenha um computador com o navegador Chrome à mão enquanto assiste na sua TV.
Abra o navegador e acesse o Amazon Video, escolhendo o que você gostaria de assistir. Selecione a opção "Transmitir" o navegador e escolha o dispositivo para o qual deseja transmitir. A desvantagem é que você terá que entrar no navegador para controlar o vídeo. A qualidade também não é ideal, mas o Google está testando uma experiência melhor para transmissão através do navegador.
Se você gosta de dar festas em sua casa, saiba que poderá deixar seus convidados decidir o que assistir, sem dar-lhes acesso ao seu Wi-Fi. Para isso, coloque seu Chromecast em modo visitante nas configurações do dispositivo, e qualquer pessoa com um aplicativo compatível com Google Cast aberto em um raio de 7 metros do Chromecast poderá transmitir, desde que a opção seja exibida no dispositivo dele. Se isso falhar, o usuário pode inserir manualmente o PIN de quatro dígitos, que será exibido na TV.
Nas suas próximas férias, esqueça de ter que assistir os canais limitados disponíveis na TV do hotel. Levar seu Chromecast em trânsito e usar no hotel é tão simples quanto é em casa. Certifique-se de levar um roteador sem fio portátil e conectá-lo à porta Ethernet na parede. Em seguida, conecte seu Chromecast à porta HDMI da TV e conecte-o ao dispositivo que você está usando para transmitir a ele.
Se os spoilers nunca assustaram você, inscreva-se no programa de testes do Chromecast. Assim, você receberá os recursos mais recentes do Chromecast antes de serem divulgados ao público. O Google diz que o programa não é beta, mas apenas uma prévia dos recursos estáveis.
Você pode não ser bem sucedido na inscrição; se você não ver o programa de visualização nas configurações, é porque o Google não está aceitando membros no momento. Mas volte a tentar em outra ocasião.
A maioria dos usuários do Chromecast conhece os apps básicos que são compatíveis, como o Netflix e YouTube. Mas a lista é grande, e inclui alguns apps que podem ser uma surpresa para você, confira a lista completa e atualizada em https://store.google.com/br/.
Anselmo Carneiro Almeida Vasconcelos (Rio de Janeiro, 1° de dezembro de 1953) é um ator brasileiro de cinema, teatro e televisão.
Já participou de mais de 50 filmes, entre os quais se destacam: Se segura, malandro!, de 1978, e Bar Esperança, o último que fecha, de 1983, ambos de Hugo Carvana; A república dos assassinos, de 1979, de Miguel Faria Jr., e Brasília 18%, de 2006, de Nelson Pereira dos Santos, entre outros.
Na televisão, participou de telenovelas e minisséries, no humorístico Bronco, exibido pela Band, e atualmente atua na novela Genesis e Reis da Rede Record
Ano | Título | Papel |
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1978 | Ciranda Cirandinha | Tavito |
1979 | Plantão de Polícia |
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1980 | Ciranda Cirandinha |
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O Bem-Amado | Boca de Tramela | |
1981 | Brilhante | Tavares |
Obrigado Doutor |
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1982 | Sítio do Picapau Amarelo | Serapião |
1983 | Eu Prometo | Jair |
1984 | Transas e Caretas | Ronaldo |
1985 | Um Sonho a Mais | Edgar Chaves / Edson Chaves |
1986 | Anos Dourados | Capitão Serpa |
1987 - 1990 | Bronco | Chacal de Souza |
1990 | Araponga | Bitola |
1991 | Amazônia | Ezequiel |
Salomé | Capivara | |
1992 - 1993 | Incrível, Fantástico, Extraordinário |
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1993 - 1999 | Você Decide |
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1994 | A Viagem | Presidiário |
1995 | Engraçadinha: Seus Amores e Seus Pecados |
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1996 | A Vida Como Ela é... |
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Caça Talentos | Tony Dark | |
1997 | A Justiceira | Paco |
Mandacaru | Coronel Fontes | |
Sai de Baixo | Bartolomeu | |
1998 | Brida | Henrique |
Corpo Dourado | Naldo | |
Hilda Furacão | Jabuti | |
Pecado Capital | Jomar | |
2000 | Esplendor | Rajão |
2001 - 2011 | Zorra Total | Vários Personagens |
2009 | Toma Lá, Dá Cá | Antônio Carlos |
2015 | Zorra | Vários personagens[3] |
2018 | Treme Treme | Pirarucu |
2021 | Gênesis | Ismael (idoso) |
2022 | Reis | Guedór, Rei dos Filisteus |
Cara e Coragem | Milton Figueira |
Ano | Título | Papel | ||||||||||||
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1978 | Fim de Festa | Valentim | ||||||||||||
Se Segura, Malandro | Beto | |||||||||||||
J.J.J., O Amigo do Super-Homem |
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O Escolhido de Iemanjá |
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Tudo Bem |
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1979 | A República dos Assassinos |
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Eu matei Lúcio Flávio |
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Terror e Êxtase |
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Amante Latino |
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1980 | Perdoa-me por Me Traíres |
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Consórcio de Intrigas |
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1981 | Eles Não Usam Black-Tie |
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O Torturador |
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1982 | O Segredo da Múmia | Runamb | ||||||||||||
1983 | Bar Esperança |
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O Bom Burguês |
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1985 | Chico Rei |
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Tropclip |
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Urubus e Papagaios |
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1990 | A Rota do Brilho |
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1991 | A Maldição do Sanpaku |
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1994 | Boca |
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1995 | Sombras de Julho |
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Yemanján tyttäret |
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1996 | Quem Matou Pixote? |
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Sambolico |
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1997 | O Homem Nu |
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1998 | Vox Populi (curta-metragem) |
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1999 | O Dia da Caça |
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2001 | Condenado à Liberdade | Detetive Osmar | ||||||||||||
2003 | Apolônio Brasil, Campeão da Alegria |
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2005 | O Xadrez das Cores (curta-metragem) |
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2006 | Brasília 18% |
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Madrugada de Inverno (curta-metragem) |
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O Farol de Santo Agostinho (curta-metragem) |
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2007 | Primo Basílio |
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Último Páreo |
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It's A Very Nice Pra Xuxu |
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O Jogador |
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República dos Ratos |
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2009 | Tempos de Paz |
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2011 | Réquiem para Laura Martin |
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2011 | Chico Xavier |
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Perácio | |||||||||||
2017 |
Gente Igual a Você (curta-metragem) |
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2019 | O Amor Dá Trabalho | chefe do limbo | ||||||||||||
2021 | O Silêncio da Chuva | Cláudio Lucena |
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Glauber Rocha foi um cineasta brasileiro considerado um dos nomes mais importantes do Cinema Novo. Ele nasceu em 1939 na Bahia, Vitória da Conquista. Abandonou o curso de Direito, em Salvador, para trabalhar como crítico de cinema e documentarista.
Glauber dirigiu seu primeiro curta-metragem, O Pátio, em 1959. Em Barravento (1962), lançou seu primeiro longa-metragem protagonizado pelos atores Antonio Pitanga e Aldo Teixeira. Tornou-se o líder de um movimento que almejava produzir um cinema autenticamente nacional, de autor, voltado para a temática social e cuidado com a linguagem.
Seus filmes não tiveram êxito comercial. Glauber Rocha nunca foi popular, mesmo tendo feito um cinema que representava o povo. Suas obras mostravam a fome da população, a opressão, a exploração econômica e a alienação tomada pelo misticismo religioso. Outra característica marcante em seus filmes é a busca constante por um Messias salvador. No cinema de Glauber Rocha, religião e política institucional andam de mãos dadas em um populismo desenfreado. Uma de suas frases mais célebres é: “nossa maior miséria é que esta fome, sendo sentida, não é compreendida”.
Foi premiado no Festival de Cinema Livre de Porreta, na Itália por seu filme “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964). Na França, ele recebeu o prêmio Luís Buñuel, no Festival de Cannes, por “Terra em Transe”, de 67. Na década de 70, Glauber filmou no Quênia, África, ‘’O Leão de Sete Cabeças’’, e na Espanha, ‘’Câncer’’ e ‘’Cabeças Cortadas’’, que teve sua exibição censurada no Brasil até 1979.
Ainda produziu o documentário, “As Armas e o Povo”, sobre a revolução de 25 de abril de 1974 na Portugal dominada pelo fascismo de Salazar. Publicou o romance “Riverão Sussuarana” em 1977. Documentou Di Cavalcanti e Jorge Amado (1976) e “A Idade da Terra”, de 1980, seu último filme.
Em meio a uma cultura dominada por superproduções hollywoodianas, surge nos anos 60 o Cinema Novo (1960-1972). Era um movimento cinematográfico brasileiro com influência do neorrealismo italiano, da nouvelle vague francesa e também do cinema soviético, de Eisenstein. Com produções de poucos recursos, o Cinema Novo era feito como uma força de resistência, “uma câmera na mão e uma ideia na cabeça” era seu lema. Durante o período, a produção dos países de Terceiro Mundo tinha a mesma tônica.
No Brasil, os cineastas do Cinema Novo faziam parte do Centro Popular de Cultura (CPC), entidade ligada a UNE (União Nacional de Estudantes), tendo Glauber Rocha como um dos fundadores.
A partir de 1964, em uma tentativa de aproximação ao público, foi lançado “Garota de Ipanema” de Leon Hirszman (1968), dialogando diretamente com a classe média. Em sua última fase, o Cinema Novo foi descrito como canibal-tropicalista, vide os filmes: “Como Era Gostoso o Meu Francês” (1971), de Nelson Pereira dos Santos, “Macunaíma” (1969), de Joaquim Pedro de Andrade, entre outros.
Durante este período, Glauber Rocha exilou-se em 1971, devido o acirramento da perseguição do regime militar brasileiro, realizando diversos filmes e documentários fora do país.
Fontes:
SILVA NETO, Antônio Leão da. Dicionário de filmes brasileiros: Longa-metragem. São Paulo: Ed. do Autor, 2002.
(CPDOC – Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil) www.cpdoc.fgv.br/producao/
http://revistadecinema.com.br/2016/11/glauber-e-o-cinema-novo/
https://www.rosebud.club/post/15052020