Foto:Noel Pestana Beto Magno e Luciana
VM FILMES: Transformando Ideias em Realidade Na VM FILMES, criamos, planejamos e executamos projetos para TV e cinema, oferecendo soluções criativas e inovadoras. Produzimos filmes publicitários, documentários, longas-metragens e séries para TV. Também realizamos co-produções. Contatos: E-mail vmfilmes269@gmail.com - Tel / WhatsApp (71) 99211 - 4554 / (77) 99815 - 2848 - ANCINE 37269 Esperamos colaborar com você em sua próxima produção.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
GRAVAÇÃO DO PROGRAMA "PAPO DE ATOR" NO RIO DE JANEIRO
sábado, 12 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
O CINEMA MODERNO
John Cassavetes
Por André Setaro
Por André Setaro
Segundo os estudiosos no assunto, existem um Cinema Moderno e um Cinema Pós-Moderno. O primeiro tem início no final dos anos 50 e termina em meados do decurso dos 70. Começa, portanto, com a explosão da Nouvelle Vague francesa até a chamada Nova Hollywood e o Cinema Novo Alemão (quando surgem realizadores do porte de Alexander Kluge, Werner Herzog, Fassbinder, Wim Wenders, entre outros, imbuídos de uma nova visão e de novas propostas).
A Nouvelle Vague, que já foi aqui objeto de dois artigos, completa no ano em curso os seus 50 anos. Quer queiram ou não os seus detratores, muda o cinema a partir de filmes como Acossado (A bout de souffle, 1959), de Jean-Luc Godard,Hiroshima, mon amour (1959), de Alain Resnais, Os incompreendidos (Les quatre-cents coups, 1959), de François Truffaut, etc. A Nouvelle Vague transforma o sistema de produção, dá aos temas um tratamento mais livre, além de se constituir num sopro renovador na linguagem cinematográfica clássica e influenciar outras cinematografias, a exemplo do Free Cinema inglês, o Cinema Novo brasileiro...
Todo bom filme, segundo Truffaut, deve saber exprimir ao mesmo tempo uma concepção da vida e uma concepção do cinema. Antonio Costa (que, apesar do nome, é italiano) em seu livro Compreender o cinema (Saper vedere il cinema, 1987), editado no Brasil pela Globo dentro da Coleção Umberto Eco, sintetiza com muito acerto os quatro pontos inovadores que incidem sobre a instituição cinematográfica no mundo inteiro.
Estrutura narrativa: é abandonado o enredo romanesco tradicional e a construção da personagem acabada e são adotadas soluções mais próximas das novas tendências literárias (embora nem sempre ou não necessariamente nelas inspiradas).
Linguagem fílmica: abandono das formas sintáticas e expressivas tendentes a ocultar o procedimento de encenação e adoção de técnicas de filmagem, de recitação e de montagem de tipo antinaturalista e destinadas a evidenciar a subjetividade do autor.
Ideologia: em vez de evidenciar uma mensagem ideológica unívoca e direta, confiada geralmente a um herói positivo (como no passado o chamado realismo socialista, em alguns momentos do neorrealismo italiano e do realismo poético francês), surgem formas mais fluidas e indiretas, baseadas em procedimentos metafóricos ou alegóricos.
Estruturas de produção: manifesta-se sempre uma exigência de mudança, mesmo que de formas muito distintas segundo as diferentes situações; pode-se variar dos projetos de um circuito de distribuição radicalmente alternativo, como aquele esboçado nos Estados Unidos por Jonas Mekas e pelos film-makers do New American Cinema Group, às propostas reformistas dos cineastas dos países do Leste Europeu, que lutam para conquistar um mínimo de controle sobre o sistema de produção e de distribuição.
As duas etapas que sancionam a formação de um movimento de vanguarda cinematográfica nos Estados Unidos se encontram na fundação, em Nova York, em 1960, do New American Cinema Group, à qual se segue pouco depois a constituição da New York Film Makers Cooperative (1962). É a emergência do Cinema Underground (subterrâneo) no qual afloram os nomes de John Cassavetes (Sombras/Shadows, 1960), Stan Brackhage (Dog star man, 1965), Gregory Markopoulos (Twice a man, 1981), Jonas Mekas (The brig, 1964), Shirley Clarke (The connection, 1961), Sleep (1964) e Empire (1965), de Andy Warhol. Warhol realiza filmes com um único enquadramento fixo num único assunto.Sleep, por exemplo, mostra durante seis horas um homem que dorme, enquanto Empire tem como tema único o Empire State Building, filmado ao longo de oito horas.
Há a explosão renovadora do Leste Europeu após a morte de Stalin (1953): na União Soviética, com o degelo cinematográfico (A infância de Ivan, 1962, de Tarkovsky, Quando voam as cegonhas, A balada de um soldado...), na Polônia, com a Escola de Lodz, Wajda (Cinzas e diamantes), Munk, Kawalerowicz (Madre Joana dos Santos), Polanski (A faca na água, 1962), Skolimowski (Sinais particulares: nenhum, 1964). Também na Tchecoslováquia chega-se a se falar numa nouvelle vague com os filmes de Milos Forman Cerny Petr (1963), Os amores de uma loura (1965), entre outros, todos estimulados pela liberação promovida por Dubcek até que os tanques soviéticos, para sustar o sopro de liberdade, invadem o país (1968). E na Hungria, há, na década de 60, um clima de renovação, que revela grande vitalidade e originalidade com Jancsó (Os sem esperança, 1964), Gaal, Kovacs, Zzabo, etc.
As sementes do Cinema Moderno são plantadas, porém, ainda nos anos 50 com a desdramatização efetuada por Michelangelo Antonioni e Roberto Rossellini (Romance na Itália/Viaggio in Italia, 1953). A desdramatização aqui entendida como a recusa do espetáculo, a desteatralização. Antonioni é fundamental na eclosão deste novo cinema com a sua imprescindível trilogia constituída por A aventura (1959), A noite (1960), e O eclipse (1962, na qual, este geômetra cartesiano dos sentimentos humanos, introduz o domínio da antinarrativa - geralmente, no padrão da linguagem oriunda da indústria, nos filmes sempre há de acontecer alguma coisa, mas nos filmes de Antonioni nada acontece). Outro ponto determinante é o aparecimento do Cinema Direto, que se manifesta inicialmente nos filmes do etnólogo e cineasta Jean Rouch para depois desabrochar no chamado Cinema Verdade, segundo a famosa fórmula de Dziga Vertov, que se propôs a "captar a vida ao vivo". Suas principais características: a filmagem direta, o estilo de reportagem, a forma improvisada, a rejeição das estruturas dramáticas convencionais. Talvez o filme mais completo do Cinema Verité seja Crônica de um verão (Chronicle d'un éte, 1960), de Jean Rouch e Edgard Morin.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
VEM AI O 2 DE JULHO ( O FILME )
Foto: Lília de Souza Beto Magno, Otton Bastos e Rada Rezedá acertos para o filme 2 de Julho do diretor Lázaro Faria
GRAVANDO O PROGRAMA "PAPO DE ATOR" NO RIO DE JANEIRO
Foto: Kaliandra Borges
Rada Rezedá, Cissa Ojuara e Beto Magno na Gravação do programa "Papo de Ator" no Rio de Janeiro com os alunos da Cap Escola de Tv e Cinema Salvador
GRAVANDO UM PROGRAMA PARA TV NO RIO DE JANEIRO
Foto Patricia Cortizo
Beto Magno e Rada Rezedá no Teatro Leblon gravando com a atriz Cissa Guimarães uma entrevista para o programa "Papo de Ator"
GRAVAÇÃO DO PROGRAMA " PAPO DE ATOR" NO RIO DE JANEIRO
GRAVAÇÃO DO PROGRAMA "PAPO DE ATOR" GRAVADO NO RIO DE JANEIRO
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
GRAVANDO O PROGRAMA "PAPO DE ATOR" NO RIO DE JANEIRO
"PAPO DE ATOR" PROGRAMA PRODUZIDO PELA CAP ESCOLA DE TV E CINEMA DE SALVADOR
GRAVAÇÃO DO PROGRAMA "PAPO DE ATOR" NO RIO DE JANEIRO
"PAPO DE ATOR" UM PROGRAMA PRODUZIDO PELA CAP ESCOLA DE TV E CINEMA DE SALVADOR
GRAVANDO O PROGRAMA "PAPO DE ATOR" NO RIO DE JANEIRO
GRAVAÇÃO DO PROGRAMA "PAPO DE ATOR" NO RIO DE JANEIRO
GRAVAÇÃO DO PROGRAMA "PAPO DE ATOR" NO RIO DE JANEIRO
Foto: Rada Rezedá
Beto Magno, Isabela Cortizo, Kaliandra Borges, Maria Padilha, Patricia Cortizo e Paulo Camarotti na Livraria Travessa no Shopping Leblon - Rio de Janeiro no lançamento do Livro sobre os 60 anos da Tv Tupi e gravação do Programa "Papo de Ator" com alunos da Cap Escola de Tv e Cinema de Salvador
GRAVAÇÃO DO PROGRAMA "PAPO DE ATOR" NO RIO DE JANEIRO
GRAVAÇÃO DO PROGRAMA "PAPO DE ATOR"
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
GRAVADO O PROGRAMA "PAPO DE ATOR" NO SHOPPINGN LEBLON - RIO DE JANEIRO
NA COLA DO SAPATEADO PEÇA EM CARTAZ NO TEATRO LEBLON - RIO DE LANEIRO
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
PRODUÇÃO DE ELENCO PARA O FILME 2 DE JULHO DO DIRETOR LÁZARO FARIA
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
CAP ESCOLA DE TV E CINEMA EM SALVADOR E VM FILMES DA A DICA PARA DIRETORES DE VIDEO
Por Beto Magno
Diretor Suisso filma Doc sobre Gilberto Gil e precisa de Assitente de Direção com comprovada experiencia, para trabalhar de 2 a 6 de março. É indispensavel falar Ingles.
Interessados mandar CV para: lazaro@lazarofaria.com.br
Diretor Suisso filma Doc sobre Gilberto Gil e precisa de Assitente de Direção com comprovada experiencia, para trabalhar de 2 a 6 de março. É indispensavel falar Ingles.
Interessados mandar CV para: lazaro@lazarofaria.com.br
domingo, 23 de janeiro de 2011
ACONTECEU NO RIO DE JANEIRO NA PRODUTORA DE CINEMA MAPA REUNIAO SOBRE FILME 2 DE JULHO
foto: Beto Magno Zelito Viana e Vera Palmeira da MAPA FILMES e Lázaro Faria da CASA DE CINEMA DA BAHIA
CAP ESCOLA DE TV E CINEMA EM SALVADOR PRESENTE NA REUNIÃO SOBRE O FILME LONGA 2 DE JULHO DO DIRETOR LAZARO FARIA.
No ultimo dia 19 Beto Magno da CAP ESCOLA DE TV E CINEMA EM SALVADOR e VM FILMES esteve presente à reunião de produção com o diretor do filme 2 de JULHO e com os produtores Zelito Viana e Vera Palmeira da MAPA FILMES.
Varios acertos e ajustes para dar start a produção do filme, dentre eles a definição de alguns atores do cenario nacional e a necessidade de já no mes de fevereiro dar inicio aos testes para atores e figuração em Salvador, local onde será rodado o filme.
Atores baianos, vem ai mais uma oportunidade de trabalho!
ALUNOS DA CAP ESCOLA DE TV E CINEMA EM SALVADOR FAZEM CURSO NO RIO DE JANEIRO E GRAVAM PROGRAMA DE TV
Por Beto Magno
Alunos da CAP Escola de Tv e Cinema em Salvador estão no Rio de Janeiro durante 15 dias fazendo curso na Escola Art Cenica, em Botafogo, com Antonio Amancio que também é empresário de alguns atores , como : Aline Moraes e Cauã Reymond.
Além do curso, os alunos também estão gravando um programa para a tv web CANAL BA, que faz parte da primeira rede de tv web do norte e nordeste. Os primeiros entrevistados do programa "Papo de Ator" serão alguns atores do Rio de Janeiro: Edwin Luisi, Darlan (Laranjinha), Osmar Prado, Otton Bastos, Rosa Maria Mortinho, Anderson Muller (o guarda Abel), Bemvindo Siqueira, Priscila Camargo, Araci Cardoso, Val Perré, Anselmo Vasconselos, Thiago Lacerda, Tadeu Mello, André Matos, Davi Pinheiro, Maria Padilha o lendário Zózimo Bubu e Cissa Guimarães dentre outros.
O CANAL BA estreou na Bahia na quinta -feira da Lavagem do Bonfim com a apresentação de Rada Rezedá, diretora da CAP Escola de Tv e Cinema em Salvador.
Além do curso, os alunos também estão gravando um programa para a tv web CANAL BA, que faz parte da primeira rede de tv web do norte e nordeste. Os primeiros entrevistados do programa "Papo de Ator" serão alguns atores do Rio de Janeiro: Edwin Luisi, Darlan (Laranjinha), Osmar Prado, Otton Bastos, Rosa Maria Mortinho, Anderson Muller (o guarda Abel), Bemvindo Siqueira, Priscila Camargo, Araci Cardoso, Val Perré, Anselmo Vasconselos, Thiago Lacerda, Tadeu Mello, André Matos, Davi Pinheiro, Maria Padilha o lendário Zózimo Bubu e Cissa Guimarães dentre outros.
O CANAL BA estreou na Bahia na quinta -feira da Lavagem do Bonfim com a apresentação de Rada Rezedá, diretora da CAP Escola de Tv e Cinema em Salvador.
Assinar:
Postagens (Atom)