VM FILMES: Transformando Ideias em Realidade Na VM FILMES, criamos, planejamos e executamos projetos para TV e cinema, oferecendo soluções criativas e inovadoras. Produzimos filmes publicitários, documentários, longas-metragens e séries para TV. Também realizamos co-produções. Contatos: E-mail vmfilmes269@gmail.com - Tel / WhatsApp (71) 99211 - 4554 / (77) 99815 - 2848 - ANCINE 37269 Esperamos colaborar com você em sua próxima produção.
domingo, 4 de abril de 2021
DR. CLOVIS ASSIS (1945/2021)
sexta-feira, 2 de abril de 2021
IV MOSTRA DE CINEMA CONTEMPORÂNEO DO NORDESTE
De 01 a 10 de abril acontece em formato online a quarta edição da Mostra de Cinema Contemporâneo do Nordeste. Com mais de 40 filmes em sua programação, o cinema produzido no Nordeste volta a ganhar destaque com o evento. Tendo filmes de todos os estados que compõe a região, a MostraCCN dessa vez ocorre em caráter não competitivo.
terça-feira, 30 de março de 2021
segunda-feira, 29 de março de 2021
É, WESLEY, NADA A DECLARAR, SÓ LAMENTAR
Na década de noventa tive o privilégio de ministrar a aula inaugural, do primeiro curso de Gerenciamento de Crise oferecido pela Academia da Polícia Militar do Estado da Bahia, nossa briosa e centenária instituição. O balizamento da matéria definido naquele fórum e oriundo do conceito formulado pelo F. B. I., assim dita:
“Fenômeno sócio-político-administrativo que possui natureza crucial e necessita de uma intervenção especial dos órgãos que compõem o Sistema de Defesa Social, coordenados pela Polícia, objetivando abordá-lo, entendê-lo e solucioná-lo de forma a preservar vidas humanas. Uma crise é um problema de grande gravidade e urgência que os órgãos que compõem o Sistema de Defesa Social devem identificar, entender e juntos buscarem soluções aceitáveis objetivando sempre preservar vidas humanas e aplicar a Lei”.
Durante mais de uma década, atuei em casos considerados como tais, na condição de assessor especial de dois Secretários da Segurança Pública do Estado da Bahia, me tornando estudioso do assunto, oportunidade na qual pude adquirir conhecimento específico, no país, diante de mestres do quilate de Roberto Chagas Monteiro e Ângelo Salignac, bem como fora de nossas fronteiras.
O F. B. I., responsável por apresentar soluções doutrinárias no tocante ao assunto, lastro das teorias aplicadas em várias partes do mundo, inclusive, no Brasil, assim o define: “CRISE É UM EVENTO OU SITUÇÃO CRUCIAL, QUE EXIGE UMA RESPOSTA ESPECIAL DA POLÍCIA, A FIM DE ASSEGURAR UMA SOLUÇÃO ACEITÁVEL”, aduzindo ainda que o “GERENCIAMENTO DE CRISE É O PROCESSO DE IDENTIFICAR, OBTER E APLICAR OS RECURSOS NECESSÁRIOS À ANTECIPAÇÃO, PREVENÇÃO E RESOLUÇÃO DE UMA CRISE”.
Também, segundo o mesmo instituto, os objetivos preponderantes do gerenciamento de crises, justo nesta ordem seriam: “PRESERVAR VIDAS, REFÉNS, PÚBLICO, POLICIAIS, CRIMINOSOS, além de PRESERVAR O PATRIMONIO, RESTAURAR A ORDEM E APLICAR A LEI”.
Destarte, imprescindível considerar que a aplicação da lei, primado essencial na seara onde militam os integrantes da administração justiça, neste caso, se rende ao inafastável objetivo do gerenciamento de crise, qual seja, a preservação da vida a qualquer custo.
Aliás, os mestres, responsáveis por transmitir conhecimento a todos quantos à frente haverão de se dedicar, ao dificílimo labor de gerenciar crises são enfáticos e repetitivos na assertiva de que, neste particular, é imperativa a necessidade de: “NEGOCIAR, NEGOCIAR, NEGOCIAR E, QUANDO NÃO HOUVER MAIS CONDIÇÕES DE NEGOCIAR, CONTINUAR NEGOCIANDO".
No que respeita a ações imediatas, assim se instale a crise, dita doutrina não poupa recomendações, no tocante a contenção e isolamento do ponto crítico, taxando-os de medidas imprescindíveis, para que o trabalho dos responsáveis pelo gerenciamento seja concluído com êxito.
Dentre as dezenas de casos nos quais atuei, seja em crimes de extorsão mediante sequestro, assaltos com reféns, motins em presídios, um dos que assumiu maior repercussão na mídia nacional, extrapolando até mesmo nossas fronteiras foi o de Leonardo Pareja que manteve refém, jovem da sociedade baiana, por alguns dias, no Hotel Samburá em Feira de Santana.
Constatou-se ali, a inexistência de isolamento - metade da população de Feira, durante o evento esteve postada em frente ao palco das operações, quase chegando à porta da hospedaria onde se desenrolava o drama, impedindo, dentre outras coisas, o posicionamento de snipers, para possível uso de ação tática -, bem como a inobservância da contenção do ponto crítico facultando ao promotor da crise ter todo o hotel sob seu domínio, onde passeava livremente suas ameaças e bravatas.
Ditos senões, me obrigaram sugerir a troca de refém – que efetivamente ocorreu -, razão pela qual fui criticado pela comunidade de profissionais do país inteiro, vez que a doutrina não considera tal medida apropriada, sobretudo, em face da síndrome de estocolmo - relação de simbiose entre refém e algoz - que pode ser utilizada, no momento e da forma precisa, durante as negociações.
Bem, tudo para perguntar:
Wesley, por que seus colegas não lhe contiveram no ponto onde começou a trama, próximo ao Forte onde se localiza o Farol da Barra e ainda sob a luz do dia, lhe tendo represado ali aproveitaram o ambiente propício para aproximação e uso de recursos não letais visando contê-lo?
Wesley, por que ao invés, disto, não houve propósito de cercear sua investida para mais perto da praça, onde os riscos aumentaram frente a todos os presentes - você, seus colegas que buscavam solucionar a situação e o povo em geral?
Wesley, porque não se percebeu que estes equívocos fatalmente aumentariam seu estresse e você poderia adotar alguma medida que de certa forma autorizasse usar força letal em seu desfavor?
Wesley, por que, já que a situação estava a ficar sem controle, o comandante da cena de ação não autorizou que sniper fizesse um disparo capaz de imobilizá-lo, o que impediria a gravidade do desfecho?
Wesley, não é momento de politizar seu infortúnio, apenas e tão somente discutir questões técnicas que fizeram de você, um policial, vítima, sem opção de nova chance.
É, caro Wesley, nada a declarar, só lamentar e lembrar Einstein:
“TODA DECISÃO ACERTADA É PROVENIENTE DE EXPERIENCIA. E TODA EXPERIENCIA É PROVENIENTE DE UMA DECISÃO NÃO ACERTADA”.
Salvador, 29 de março de 2021.
Valdir Barbosa
quinta-feira, 25 de março de 2021
HISTÓRIA DO CINEMA
História do Cinema
No dia 28 de dezembro de 1895, os irmãos franceses Auguste e Louis Lumière, realizaram a primeira exibição pública cinematográfica.
No entanto, a criação do cinema foi resultado do esforço de vários inventores que trabalhavam para conseguir registrar imagens em movimento.
Origem do Cinema
Conseguir imagens em movimento foi algo perseguido desde a Antiguidade. As sombras sempre exerceram fascínio nos seres humanos, o que rendeu inclusive a criação do teatro de sombras.
Com o advento da fotografia foi possível fixar a imagem numa superfície, seja ela papel, placa de metal ou vidro. Desta maneira, não podemos entender a história do cinema sem compreender a história da fotografia.
A própria etimologia da palavra cinema explica isso. Afinal, "cinema" é a abreviação de cinematógrafo. "Cine", vem do grego e significa movimento e o sufixo "ágrafo", aqui significa, gravar. Assim, temos o movimento gravado.
Por isso, diversos inventores, de países como França e Estados Unidos, desenvolviam aparelhos para captar e projetar imagens em movimento. Vejamos algumas dessas máquinas:
Lanterna Mágica
Inventada no século XVII, tratava-se de uma câmara escura que projetava, através de lentes e luz, desenhos pintados à mão em vidros. Um narrador se encarregava de contar a estória e algumas vezes havia acompanhamento musical.
A lanterna mágica se tornou uma grande atração em feiras urbanas, mas também foi usada no ambiente acadêmico.
Praxinoscópio
Construído em 1877 pelo francês Charles Émile Reynaud (1844-1918), o praxinoscópio consistia num aparelho de formato circular no qual as imagens iam se sucedendo e davam a sensação que estavam se movendo.
Inicialmente restrito ao ambiente doméstico, Reynaud conseguiria em 1888 aumentar o tamanho de sua máquina. Isto permitiu projetar os desenhos para plateias maiores e estas performances ficaram conhecidas como "teatro ótico".
Estas projeções alcançaram um enorme sucesso no final do século XIX. De fato, o praxinoscópio só foi superado pelo cinematógrafo do irmãos Lumière.
Cinetoscópio
Lançado, em 1894, na fábrica comandada por Thomas Edison (1847-1931) nos Estados Unidos, o cinetoscópio era uma máquina individual onde se assistia filmes de curta duração
O invento só foi possível porque Edison criou uma película de celuloide capaz de guardar as imagens e assim, projetá-las através das lentes.
Cinematógrafo
Os irmãos Auguste Lumière (1862-1954) e Louis Lumière (1864-1948), apaixonados por inventos e fotografia, desenvolveram o cinematógrafo. Ao contrário dos outros aparelhos, este permitia gravar e projetar as imagens tornando a atividade mais prática.
Ambos estavam a par das descobertas de Thomas Edison e fizeram pequenas alterações nos fotogramas para evitar problemas legais.
Desta maneira, o invento dos irmãos franceses superou os concorrentes e transformou-se no aparelho preferido daqueles que desejavam registrar imagens em movimento.
Primeira Exibição Cinematográfica
Os irmãos Lumière eram filhos de um fabricante de materiais fotográficos, cuja fábrica estava localizada na cidade Lyon, França.
Pesquisaram e aperfeiçoaram as primeiras câmaras fotográficas contribuindo para o surgimento da fotografia colorida. Através do cinematógrafo, começaram a realizar seus primeiros filmes que consistiam em captar imagens com o aparelho parado.
Em 28 de dezembro de 1895, em Paris, no "Grand Café", foi realizada a primeira projeção cinematográfica tal qual conhecemos. Assim, numa sala escura, foram projetados dez filmes de curta duração como "A chegada do trem à estação de La Ciotat" ou "A saída dos operários da fábrica".
No entanto, os próprios irmãos Lumière não prosseguiram sua carreira pelo cinema. Louis ainda inventaria o fotorama e se dedicaria à ciência, enquanto Auguste continuaria seus estudos de bioquímica e fisiologia.
Cinema Narrativo
O cinema era visto apenas para fins documentais e para registrar através de uma câmara estática algo que estava acontecendo diante da lente. Seria o que se chama de "teatro filmado".
No entanto, dois pioneiros vão utilizar as câmaras para contar estórias, criar técnicas e narrativas que somente seriam possíveis com este aparelho.
Destacamos dois precursores do cinema narrativo: Alice Guy-Blaché e Georges Méliès.
Alice Guy-Blaché
A primeira pessoa a explorar a via narrativa do cinema foi a francesa Alice Guy-Blaché (1873-1968). Autora de quase mil obras, ela fez o primeiro filme baseado num conto popular, "A fada dos repolhos" (1896).
Alice Guy trabalhava como secretária na fábrica e produtora de cinema Gaumont, quando os irmãos Lumière foram fazer uma demonstração do seu recente invento.
Encantada com o aparelho, Alice Guy começou a experimentar filmar com dupla exposição, atrasar ou apressar a velocidade da câmara a fim de conseguir efeitos interessantes para narrar suas estórias. Ela ainda seria a primeira a usar cores e som nos seus filmes.
Casou-se com Hebert Blaché, em 1907, que trabalhava como operador de câmara. Ambos se mudaram para os Estados Unidos três anos depois e ali Alice Guy criou sua própria produtora e construiu estúdios para filmar suas obras. Após se divorciar em 1920, volta para a França, mas não consegue retomar sua carreira de diretora.
Alice Guy rodou mais de mil filmes do qual apenas 350 sobreviveram, incluído sua monumental "A Vida de Cristo", de 1906, que contou com 300 figurantes.
Completamente apagada da história do cinema, Alice Guy-Blaché faleceu em 1968. Agora, os historiadores voltam a dar-lhe o lugar que ela merece.
Georges Méliès
Por outro lado, o mágico e ator francês Georges Méliès também trabalharia no desenvolvimento da linguagem cinematográfica introduzindo cortes, sobrexposição e zoom.
Nascido em Paris, em 1861, Georges Méliès comandava seu próprio teatro na capital francesa e foi convidado pelos irmãos Lumière para assistir a exibição do "cinematógrafo" em 1895.
Méliès queria usar o aparelho nos seus espetáculos, mas os irmãos não o venderam. De qualquer maneira, ele comprou uma máquina semelhante e começou a escrever roteiros e atuar. Aperfeiçoou os truques próprios do teatro e do ilusionismo para o cinema e assim alcançou grande sucesso.
Seu maior êxito foi a o flime "Viagem à Lua", de 1902, onde adaptou a célebre obra de Júlio Verne para o cinema. Por suas inovações, Méliès é reconhecido como o "pai dos efeitos especiais".
Curiosidades
- O primeiro cinema do mundo foi o Éden Théâtre, na cidade de La Ciotat, França, onde os irmãos Lumière costumavam passar as férias e fizeram uma projeção de seus filmes para convidados.
- Seis meses após a exibição em Paris, em 8 de julho de 1896, é realizada a primeira exibição de filmes no Brasil, no Rio de Janeiro.
- Fonte: https://www.todamateria.com.br/historia-do-cinema/
DEVOLVAM NOSSO BRASIL
Esse país está muito chato!
Temos mais de 50 anos e vimos uma negra como âncora do Fantástico (Glória Maria).
Crescemos vendo um nordestino, um negro, um galã de circo e um caipirinha (Didi, Musum, Dedé e Zacarias) formando um dos maiores grupos de humor do Brasil, os trapalhões, fazendo piadas e críticas ao sistema que hoje jamais seriam aceitas pela sociedade, como homossexualidade e problemas de dependência química com o álcool. Também vimos um grupo heterogêneo como o Casseta e Planeta, que tinha negro, branco e homossexual, fazendo piadas de mesmas temáticas que os trapalhões, serem referência de humor; detalhe: ambos na Globo (nessa época com "G")
Crescemos vendo um travesti participando de todos os programas da família brasileira sem nenhum problema (Rogéria).
Crescemos vendo um negro gay (Jorge Lafond) ser um dos grandes nomes do humor nacional. Crescemos vendo uma transexual ser padrão de beleza feminina e capa de revista masculina (Roberta Close).
Crescemos vendo um gay, com roupas não ortodoxas, ser um dos maiores cantores e voz do Brasil (Ney Matogrosso). Aliás, por falar em música, crescemos tendo ídolos gays na música, como Cazuza e Renato Russo, fazendo críticas duras ao sistema. Crescemos vendo uma banda muito engraçada, fazendo musicas e zoando tudo que hoje é considerado impróprio, fazendo maior sucesso e criticando, de forma bem humorada essas situações (Mamonas Assassinas).
Quase todos os nossos ídolos do esporte são negros.
Crescemos vendo um negro como maior ídolo desse país (Pelé) e uma das figuras mais populares do Mundo.
Testemunhamos um cantor gago, ex garçom, se tornar a voz romântica mais famosa desse país (Nelson Gonçalves).
Por falar em Nelson, vimos um outro, anão, fazer tanto sucesso quanto (Nélson Ned).
Crescemos vendo um negro e um nordestino serem a maior
referência cultural da MPB ( Gilberto Gil e Caetano Veloso).
Crescemos vendo um homem gordo, zoando sua própria gordura, se tornar o apresentador mais bem pago do país (Faustão).
Crescemos vendo um homossexual extremamente requintado, inteligente, em programas de família brasileira ser amado por muitos e ainda ter virado um dos políticos mais bem votados desse País (Clodovil), explicando que a sexualidade é um direito de cada um, e isso não tem nada a ver com o seu valor como ser humano.
Crescemos vendo que a melhor maneira de defender seus direitos é abertamente expressá-los de forma educada e inteligente.
Crescemos entendendo que preconceitos são estupidez, pois toda a nossa formação foi com bons exemplos de representantes de todas as classes, em um país, que normalizou a presença de todos em programas de televisão, onde tudo era discutido sem nenhum pudor.
Crescemos entendendo de verdade o que era liberdade de expressão. Infelizmente, hoje com esse mimimi da porra, não temos mais liberdade de expressão. Tudo que citei acima seria execrado por essa "nova" sociedade chata para cacete!!
Hoje a “resistência” luta contra “monstros” e rótulos que ela mesma criou e tudo tornou-se proibido e preconceituoso.
Geração chata pra caramba!
Queria esse Brasil de volta.
Ah, quase esqueci do Jô Soares, com o seu beijo do Gordo e a incomparável, Escolinha do Professor Raimundo, com todas as classes representadas... gay, evangélica, malandro, marombeiro, etc.
Fonte: whatsapp
quarta-feira, 24 de março de 2021
ICAB - INSTITUTO DE CONTEÚDOS AUDIOVISUAIS BRASILEIROS
ICAB
Instituto de Conteúdos Audiovisuais Brasileiros
Conexão, Conhecimento e Qualificação audiovisual em todas as suas expressões.
O ICAB nasce do crescimento exponencial da demanda por preparação e ampliação de conhecimento profissional, após a implantação da Lei 12.485 (SEAC), e da descentralização da produção independente brasileira.
Fundado em 14 de maio de 2014, o ICAB é inspirado em Institutos Audiovisuais Internacionais que contribuem para formação de profissionais capacitados e atualizados, que fomentam o diálogo e a construção do pensamento crítico e promovem a cultura, assim como a defesa e conservação do patrimônio imaterial, histórico e artístico.
Com sede no Rio de Janeiro e escritório em São Paulo (Brasil), o instituto é voltado a realização de iniciativas e parcerias que ampliem a difusão do CONHECIMENTO sobre a indústria criativa, a QUALIFICAÇÃO de profissionais, iniciantes e estudantes do segmento audiovisual e áreas correlatas, e a CONEXÃO desses agentes com o mercado nacional e internacional. Seminários, cursos, oficinas, workshops, fóruns de reflexão sobre a criação, produção e distribuição do conteúdo audiovisual nas mais diferentes telas no Brasil e no Mundo estão entre as atividades do ICAB.
Organização de direito privado, sem fins lucrativos, o Instituto de Conteúdos Audiovisuais Brasileiros (ICAB) foi qualificado pelo Ministério da Justiça como OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público em 07 de outubro de 2014; e tem a missão de promover programas de Formação, Pesquisas de Mercado e Acordos de Cooperação com outros institutos do setor audiovisual pelo mundo.
MISSÃO
Promover e apoiar o desenvolvimento de profissionais e estudantes brasileiros do audiovisual e áreas correlatas, impulsionando a conexão desses agentes com o mercado, estimulando a difusão do conhecimento e contribuindo para qualificação dos mesmos de maneira a potencializar talentos, com vistas a uma economia criativa brasileira com reconhecimento e oportunidades ainda maiores no Brasil e no mundo.
O INSTITUTO POSSUI POR FINALIDADE E MISSÃO, CONFORME SEU ESTATUTO:
A promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio imaterial, histórico e artístico;
A promoção e o desenvolvimento de atividades voltadas ao setor do audiovisual, bem como a produção de obras audiovisuais, especificamente voltadas à distribuição por radiodifusão ou serviços de comunicação de acesso condicionado;
A promoção de atividades voltadas à produção de conteúdo audiovisual e produtos culturais em geral;
A promoção de estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos que digam respeito às atividades neste artigo.
Para alcançar seus objetivos sociais, o Instituto poderá desenvolver, dentre outras, as seguintes atividades:
Criar, apoiar, promover e desenvolver projetos culturais, sociais e outros relacionados a seus objetivos sociais;
Promover eventos, estudos, pesquisas, conferências, seminários, palestras, workshops, cursos técnicos e consultorias relacionados à promoção do setor de audiovisual e áreas afins;
Promover a capacitação e a formação de produtores culturais e/ou audiovisuais, bem como, a capacitação e formação de profissionais para a área da cultura e do audiovisual;
Organizar e/ou promover a edição e publicação livros, periódicos, sites e similares, mediante a utilização de parque gráfico de terceiros;
Captar recursos materiais e financeiros junto a organismos nacionais e internacionais, públicos e privados, para a implementação de ações e projetos nas áreas de seu interesse social; e
Firmar acordos de cooperação, contratos e convênios com entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais.
TRIBUTO AO GUERREIRO
terça-feira, 23 de março de 2021
SHOW DE TALENTOS NORDESTE